Há 419 anos o espanhol Miguel de Cervantes (1547-1616) revolucionava a literatura mundial com o livro Dom Quixote, contando a história fantasiosa envolvendo o personagem título e o seu inseparável escudeiro Sancho Pança.
A história de Cervantes foi baseada nos romances de cavalaria, que no Brasil teve como seguidores o escritor paraibano Ariano Suassuna e o músico baiano Elomar.
Sem dúvida, o livro de Cervantes é interessantíssimo. Trata-se de um personagem pra lá de idealista. No seu delírio vê-se como verdadeiro guerreiro em luta incansável contra inimigos só existentes na sua imaginação.
Quixote, um cidadão de posses que bem poderia viver a vida sem problemas, resolve ir "à luta" para impressionar a amada Dulcinéia.
E mais não conto sobre essa obra lançada originalmente em 1605, em Madrid, foi até hoje traduzida em dezenas e dezenas de idiomas.
Só mais uma coisinha: o conto A Ilha Desconhecida, do português Saramago, tem um quê de Quixote no personagem anônimo que bate à porta de um rei pedindo, quase exigindo, que lhe desse uma embarcação possante com a qual pretendia chegar a tal ilha.
Esse personagem tem como companheira uma simples servidora de um palácio real.
Viva a boa literatura!
A história de Cervantes foi baseada nos romances de cavalaria, que no Brasil teve como seguidores o escritor paraibano Ariano Suassuna e o músico baiano Elomar.
Sem dúvida, o livro de Cervantes é interessantíssimo. Trata-se de um personagem pra lá de idealista. No seu delírio vê-se como verdadeiro guerreiro em luta incansável contra inimigos só existentes na sua imaginação.
Quixote, um cidadão de posses que bem poderia viver a vida sem problemas, resolve ir "à luta" para impressionar a amada Dulcinéia.
E mais não conto sobre essa obra lançada originalmente em 1605, em Madrid, foi até hoje traduzida em dezenas e dezenas de idiomas.
Só mais uma coisinha: o conto A Ilha Desconhecida, do português Saramago, tem um quê de Quixote no personagem anônimo que bate à porta de um rei pedindo, quase exigindo, que lhe desse uma embarcação possante com a qual pretendia chegar a tal ilha.
Esse personagem tem como companheira uma simples servidora de um palácio real.
Viva a boa literatura!
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