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domingo, 18 de julho de 2021

JANSEN FILHO, UMA ESTRELA DE JULHO

Jansen Filho foi um dos mais inspirados e brilhantes poetas paraibanos.
Diferentemente de Augusto dos Anjos (1884 - 1914), Jansen deixou uma obra repleta de otimismo. Na sua poética, há os mais diferentes temas. Falou de mãe, pai, família, negro, tudo.
O Nordeste foi seu grande foco e o humanismo também.
Deixou um bom punhado de livros, sendo o primeiro Auroras e Crepúsculos (1948).
Nascido em Monteiro, terra do mais rápido repentista do Brasil (Severino Lourenço da Silva Pinto; 1895 – 1990), Jansen Filho cresceu ouvindo os violeiros da sua terra. Aos seis anos de idade já fazia poemas. Alfabetizou-se ouvindo os pais lendo folhetos de cordel. Seus primeiros estudos formais ocorreram em Monteiro.
Ainda muito jovem, trocou sua cidade pela cidade do escritor Monteiro Lobato (Taubaté, SP), onde concluiu o curso secundário.
No decorrer da sua vida, Jansen chegou a trabalhar na rádio Inconfidência, MG.
Em 1981, já residindo na Capital paulista, participou do programa Som Brasil.
Num ano que já não me lembro, comprei num sebo de Belo Horizonte, MG, o livro Obra Completas (ao lado), do poeta.
Jansen, que nasceu no dia 1 de março de 1925, precisa ser descoberto ou redescoberto pelas gerações mais novas.
O poeta morreu no dia 18 de julho de 1994, em Sampa. Leia:

https://flaviochaves.com.br/2018/08/23/l-i-t-e-r-a-t-u-r-a-eu-e-mamae-jansen-filho/
http://www.antoniomiranda.com.br/poesia_brasis/paraiba/jansen_filho.html
https://poesiaspreferidas.wordpress.com/2013/07/20/lua-cheia-jansen-filho/

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