Eu disse ontem 18 que sem a Internet o mundo se acabaria. Ainda acho, até porque a Internet está pondo o mundo de cabeça pra baixo e levando à dependência homens, mulheres e a meninada de tudo quanto é tamanho e sexo.
Na Internet há uma porrada de plataformas e analfabeto na temática que sou, nada ou muito pouco sei. Na verdade, nada sei. Hmmmm, essa frase...
Agora escuto com certa frequência pessoas falarem sobre algoritmos.
Algoritmos são "uma sequência de instruções ou comandos realizados de maneira sistemática com o objetivo de resolver um problema ou executar uma tarefa", garante Anninha do alto de sua sabedoria depois de, naturalmente, dar uma bizoiada nessa maquininha doida de decompor mentes frouxas.
Pois bem, ouvi no rádio notícia dando conta de que os algoritmos estão agora limitando até a criação musical. Essa limitação chega, no máximo, à um minuto. Eu disse: um mi-nu-to!
A minha filha Clarissa me contou que os jovens hoje não têm tempo mais pra nada, nem para aprender. Nem para ouvir seja lá o que for. Ela: "O pessoal aí chega a acelerar os vídeos que lhes caem à mão".
É o fim, não?
Fora isso, tudo isso, agora sou eu quem nota que está havendo uma diminuição brutal de leitura de livros, jornais e revistas. Quer dizer, até a leitura de livro está indo pro beleléu.
Voltando à questão do limite de tempo para composição de novas músicas, chego à conclusão que de acordo com a nova "ordem" imposta pelos algoritmos, músicas como Aquarela do Brasil, A Triste Partida, Construção e Faroeste Caboclo não teriam futuro e jamais entrariam na lista de sucesso.
E aí, hein?
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