Ei, você aí lembra da canção que começa assim: "A saudade mata a gente, morena..."
Pois é, um clássico, mas não é desse clássico que eu quero falar. Quero falar sobre quadrinhos e quadrinistas brasileiros.
No dia 30 de janeiro do ano da graça de 1869, o italiano Angelo Agostini (1843-1910) publicou, na revista Vida Fluminense, RJ, a primeira história em quadrinhos de que se tem notícia por cá. Chamou-se As Aventuras de Nhô Quim.
Agostini foi, pois, pioneiro no campo dos quadrinhos brasileiros. Teve e tem ainda muitos seguidores.
Quem não se lembra do bom mineiro Ziraldo?
Entre nós continuam nos fazendo bem Laerte, Angeli, Jô Oliveira, Juca, Fausto, Klévisson, ...
Fausto tem ilustrado muitas coisas que tenho escrito e publicados neste Blog e em lugares outros.
Klévisson, amigo de longa data como os aqui já citados, também não se faz de rogado e lá vamos nós firmes nas asas da imaginação.
O Klévisson chegou a dar caras ao roteiro que fiz sobre a vida e trajetória artística do rei do baião Luiz Gonzaga. O que fizemos está publicado no livro Luiz Gonzaga O Rei do Baião (2012).
É coisa boa e bonita o mundo dos quadrinhos e quadrinistas. E dos roteiristas.
Magrão como também é conhecido o músico e roteirista Paulo Garfunkel, é o criador do personagem Vira-Lata.
Vira-Lata é roteirizado por Magrão e desenhado pelo quadrinista Líbero.
Coisa essa de altíssima qualidade desses dois craques das artes.
Bom, eu comecei falando indiretamente sobre saudade, certo?
Pois bem, hoje 30 é o Dia da Saudade.
E se falei também sobre quadrinhos e quadrinistas é porque hoje 30 comemora-se o Dia do Quadrinho Nacional, para que nunca nos esqueçamos de Angelo Agostini.
Fui!
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