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quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

ELZO AUGUSTO E FABIANA COZZA, NO SESC

Ele é da safra dos compositores antigos, com centenas de músicas gravadas por intérpretes inesquecíveis como Dalva de Oliveira, Isaura Garcia, Emilinha Borba, Míriam Batucada, Nélson Gonçalves, Gilberto Alves, Jamelão, João Dias, Francisco Egydio, Erlon Chaves, Paulo Molin, Luiz Gonzaga e tantos e tantos, incluindo o Trio Mocotó e o Trio Orixás; sem esquecer que ele também enriqueceu o repertório do paulistano grupo Demônios da Garoa com pérolas como Samba de Gaiato, Lenço na Moleira e Lá Vem o Pato (título na reprodução do selo, ao lado).
Luiz Ayrão, Pery Ribeiro, Germano Mathias, Oswaldo Rodrigues, Carlos Gonzaga, Lindomar Castilho, Joelma e Ângela Maria também gravaram obras suas.
Só Germano gravou uma trintena, como São Paulo, Mãe-madrinha.
Entre seus parceiros se acham Joel de Almeida, Zé Ketti, Adoniran Barbosa, Archimedes Messina, Olmir Stocker e o maestro Portinho.
Refiro-me ao paulista de Jaboticabal Elso Augusto, que no cartório ganhou no nome esse “s” aí antes do “l”, que corrige assinando seus textos e partituras musicais com “z”, assim: Elzo Augusto, como deveria constar no documento expedido pelo cartório onde foi registrado.
Elzo vai estar comigo logo mais às 20 horas, no Sesc Santana.
Junto comigo e ele, também estará a cantora paulistana Fabiana Cozza, uma artista que só agora, 14 anos depois de iniciar a carreira profissional, começa a despontar no cenário da música brasileira.
Sem dúvida, a voz de Fabiana Cozza é privilegiada e privilegiados são todos aqueles que a ouvem.
Ela tem três CDs e um DVD à disposição do bom-gosto.
Acho que o nosso bate-papo vai ser legal.
Que tal conferir?

LANDELL DE MOURA
O Movimento Landell de Moura acabou, mas não acabou. Explico, oficialmente sim. Na edição de hoje, o newsletter Jornalistas&Cia, que esteve à frente desse movimento, informa que muitas iniciativas continuam sendo feitas pró padre-cientista inventor do rádio, o gaúcho Landell de Moura. Lida semanalmente por mais de 35 mil profissionais, Jornalistas&Cia, que circula em formato PDF, mostra a movimentação de profissionais de redações (jornais, tevês, rádios e portais), agências de comunicação e assessorias de imprensa de empresas, entidades e órgãos públicos e outras notícias sobre a área de comunicação social e corporativa.

JORNAIS
Extinguiram-se as edições impressas do 2º jornal mais antigo da capital paraibana, O Norte, onde iniciei a carreira profissional no limiar de 1970. Com ele também foi o Diário da Borborema, de Campina Grande, onde mantive coluna assinada por bom tempo. Ambos pertenciam à rede dos Diários Associados, criada pelo paraibano Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello. Uma pena a extinção desses jornais.

INEZITA BARROSO
Ontem dei a informação de que o livro A Menina Inezita Barroso, que escrevi e Ciro Fernandes ilustrou, foi incluído no disputado catálogo da Bologna Children Book´s Fair. O livro começa com um texto poético que desenvolvi em homenagem à biografada, Inezita, que o percussionista de folias internacional Papete musicou com maestria. Chama-se A Brasileira Inezita, que pode ser ouvida no Youtube. Mais esqueci de dizer que o referido livro já ganhou até uma versão em braile.

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