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terça-feira, 12 de março de 2013

TROFÉU MULHER IMPRENSA

Foi das mais simples e bonitas a festa de entrega do Troféu Mulher IMPRENSA ontem à noite no Ballroom, à rua Augusta, 3000, na capital paulista. 
O ambiente estava cheio de inteligência feminina e masculina, também.
Exemplos de experiências e vida subiram ao palco, antes e depois da excepcional apresentação do tenor paulista de Barrinha Jean William, uma das grandes descobertas recentes do maestro João Carlos Martins.
William, que há pouco mais de um ano encantou o público do Metropolitan Opera, de Nova Iorque, cantou Maria Maria (Milton Nascimento/Fernando Brant), Melodia Sentimental (Villa-Lobos), Olhos da Amada (Vinicius de Moraes), Nessun Dorma (Puccini) e Maria (Bernstein/Sondheim).
Essa Maria, do maestro Leonard Bernstein e do letrista Stephen, fez parte da trilha sonora do musical West Side Story,  
O texto de abertura do evento, que foi escrito e lido pelo diretor fundador da Revista Imprensa, Sinval de Itacarambi Leão (aí ao lado, no clique de Andrea Lago), lembrou a letra da bela canção Rosa, Hortência e Margarida (ou Modinha), feita por Geraldo Vandré em 1967, que começa assim:

Rosa, Hortência, Margarida
Tudo tem nome de flor
Passou pela minha vida
Foi mulher, tem meu amor...

Sinval lembrou que “a intenção do prêmio (Troféu Mulher IMPRENSA) não é e nunca foi ser sexista, mas valorizar o trabalho das mulheres que buscam efetivar ainda mais seu espaço no mercado e encontram, todos os dias, novas e árduas batalhas que exigem, além de competência, força e raça, muita fé na vida e na profissão”.
Sem dúvida, foi uma bela homenagem a de ontem à mulher jornalista do Brasil.
Quer ouvir Vandré cantando?

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