Pipocam
em vários Estados brasileiros, como Rio Grande do Sul e Goiás, e também em municípios
da chamada Grande São Paulo, entre os quais os que formam a região do ABCD (André, Bernardo, Caetano e Diadema), eventos que lembram e
valorizam o Dia do Folclore.
O ABCD sediará, a partir de sábado 24 e até o final do mês, o 12º Festival Internacional de Folclore, com representantes de Chile, Venezuela, Indonésia, Portugal e mais cinco países.
Na
capital paulista mesmo, nada.
No Brasil, o Dia Nacional do Folclore foi criado por decreto em 1965.
Já
houve muitos estudiosos dedicados ao assunto, como Sílvio Romero, Amadeu Amaral, Renato
Almeida, José Calasans, Mello Morais Filho e Luís da Câmara Cascudo, como registra o Dicionário de Folcloristas Brasileiros, de Mário Souto Maior (Editora Kelps, GO, 2000).
O tema folclore passou a ganhar destaque como importante em 1913, depois que o jornalista sergipano, filólogo
e folclorista João Batista Ribeiro de Andrade Fernandes (1860-1934) proferiu
uma série de palestras – que virou curso - na Biblioteca Nacional, no Rio de
Janeiro.
Essas
falas foram registradas nos anais da Biblioteca e seis anos depois ganharam o
formato de livro sob o título O Folclore, hoje raríssimo.
João
Ribeiro usou vários pseudônimos, entre os quais Xico-Late, Rhizophoro, Y.,
Nereu e N.
A
sua primeira obra impressa intitulou-se Dicionário Gramatical, em 1889; a segunda História do Brasil, em 1901.
Em 1998, eu publiquei o opúsculo - há muito esgotado - cuja capa, de Ionaldo Cavalcanti, ilustra este texto.
Quer saber um pouco mais a respeito do assunto?
Então,
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