Deus
do céu, como esquecer?
A
paulistana Ignez Magdalena Aranha de Lima, que o Brasil sensível e consciente
dos seus valores conhece por Inezita Barroso, é a grande aniversariante do dia.
Ela
conhece a terra como poucos.
Desde
criança, ela passava férias escolares ora numa, ora noutra fazenda de
familiares no interior de São Paulo.
A
menina Inezita, que a molecada do seu tempo chamava de Zita, teve uma infância
pra lá de sadia: ela corria de bicicleta, de patins, jogava bola e no campinho
da várzea do Pacaembu, ali nas proximidades do bairro onde nasceu - Barra
Funda, além de jogar pintava e bordava, pois era literalmente a dona da bola.
Ela
cresceu e virou a grande mulher que todos nos amamos.
Conheço
Inezita Barroso desde OS começos dos anos de 1980, quando passamos a nos
frequentar. Em 2011 eu escrevi A Menina Inezita Barroso (Cortez Editora), o
primeiro livro publicado a seu respeito.
Inezita,
além de cantora e violeira, estudou e ensinou a arte de tocar piano. Fora isso,
fez teatro e cinema.
A
sua carreira artística começou, pra valer, em Recife, PE, pelas mãos do grande
compositor e também pianista Lourenço Barbosa da Fonseca, Capiba (1904 - 1997).
Cornélio
Pires, paulista de Tietê, foi o primeiro homem a gravar modas de viola.
Inezita, foi a primeira mulher.
A
carreira dela é compriiida!
Viva
Inezita Barroso!
Ah! Ela, durante esses anos todos, tem revelado para a música muita gente boa, como a novíssima Bruna da Viola. Clique:
Quer
saber mais Clique: http://www.jornalistasecia.com.br/edicoes/culturapopular12.pdf
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