A imprensa não morrerá nunca enquanto houver professora de jornalismo do nível de Cremilda Medina.
De origem portuguesa, Cremilda é uma joia do jornalismo brasileiro. Ela ocupou vários cargos de comando por onde passou. Tem duas dezenas de livros publicados. Além disso, é organizadora de 55 coletâneas.
Cremilda Medina é professora titular sênior da USP.
No 1º de junho comemora-se o dia da imprensa, no Brasil. Para marcar a data, a newsletter Jornalista£Cia organizou uma edição especial intitulada "A Imprensa Brasileira na Pandemia e após a Covid-19".
Cerca de 130 jornalistas, de várias partes do País, enviaram depoimentos contando o que pode acontecer com o jornalismo depois da pandemia provocada pelo corona vírus.
Por si só a edição marcou ponto na história.
Como se não bastasse, a professora Medina fez uma análise irretocável da edição comandada por Wilson Baroncelli e Eduardo Ribeiro. Essa análise foi dividida em oito partes e publicada na edição de 19/06.
Belíssima aula, belíssimo texto, que todo mundo deve ler. Abaixo os link da edição especial e da análise da professora. Clique:
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