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domingo, 19 de julho de 2020

EDUCAÇÃO EM PRIMEIRO LUGAR

O Brasil é um País muito novo.
Do ventre do Brasil mulher surgiram brasileiros incríveis, depois que D. João VI deixou a sua terra pela nossa, corrido de Napoleão.
Nas suas memórias, Napoleão Bonaparte (1769-1821) disse que D. João VI (1767-1826) foi o único cara que lhe passou a perna. Disse isso baseado no fato de que D. João o enrolava enquanto ganhava tempo para a fuga que planejava ao Brasil.
Nesta nossa Terras Brasilis nasceram Machado de Assis. E antes dele muitos outros, como José Hipólito.
Hipólito foi o fundador do primeiro jornal que trás o Brasil como tema de tudo.
Impresso em terras britânicas, o Correiro Braziliense foi o primeiro jornal brasileiro. Esse arrodeio todo que faço, tem uma razão: na cabeça do brasileiro houve sempre a vontade de ser grande como o próprio Brasil.
Leiam, além de Machado, José de Alencar, Alphonso Guimarães, Lima Barreto.
Barreto foi incrível. Um doido incrível, como Guimarães.
Faz-se importante ler o que deixou o baiano Rui Barbosa.
Rui foi político, Rui deixou pecado, Rui disputou a Presidência  da República e perdeu para o Marechal Hermes.
Procurem saber dessa história.
O tempo rapidamente passou. Passou com Hermes, passou com Epitácio e chegou até Getúlio.
Getúlio, diga-se o que disser, foi o cara que criou o Ministério da Educação.
O Ministério da Educação, MEC, respira por instrumentos.
Tomara que o novo ministro, o quarto do Governo em andamento, corresponda às expectativas de todos nós.
Uma coisinha só: uma vez perguntei ao mestre Paulo Vanzolini, professor Harvard, como andava o Brasil no campo da educação. E ele respondeu: mal.

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