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sábado, 27 de março de 2021

LUGAR DE BALADEIRO É NO CEMITÉRIO

 A Natureza, com sua grandeza, mudará o mundo depois da Pandemia que vivemos.

Assim vai ser. 

Vai ser assim porque nós, humanos, não mudamos nada em nosso benefício. 

A Natureza está atenta.

Mudamos, em termos, a sociedade quando a  sociedade sopra ventos contra nós. Infelizmente.

Foi sempre assim, historicamente falando.

Solidariedade?

Há casos e casos, isoladamente. Pois enfim nem todos somos imprestáveis, horrorosos.


O meio artístico, das artes e literatura, é mais pendente ao sentimento humano. 

O ator Tony Ramos, no momento em que recebia vacina contra o novo Coronavírus soltou uma fala importante para os tempos bicudos que ora vivemos. Esta:"O importante é continuar acreditando na ciência, nos profissionais da saúde, pedindo apoio a eles. E acreditando, principalmente, que é possível vencer quando todos, juntos, estão emanados num mutirão pela saúde. Acreditem: a ciência está presente, atenta e, cada vez [mais], buscando novos caminhos."     

Quem me chamou à atenção para o que disse o ator global foi o querido amigo Carlos Sílvio, que observou:

 "As pessoas, modo de dizer, estão descumprindo todas as normas baixadas pelas autoridades sanitárias. Isso não é bom. E não funcionam, pra funcionar necessário seria que os infratores, irresponsáveis, que andam fazendo baladas e tal, fossem penalizados. Como pena os infratores seriam obrigados a prestar  serviço nos cemitérios do Brasil, por exemplo".

Dizer o que, né?

Concordo plenamente com amigo Sílvio: não basta baixar decreto e tal. Infrator, ao descumpri medidas contra a Pandemia, tem que se responsabilizar pelos atos feitos enterrando gente antes de eles mesmo serem enterrados.

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