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quarta-feira, 11 de agosto de 2021

TINHORÃO OUVE BRAU MENDOÇA NO INSTITUTO MEMÓRIA BRASIL (IMB)

Tinhorão, Brau, Assis e Rosângela no Instituto Memória Brasil, IMB

Há uma semana o Brasil recebia a triste notícia do passamento do jornalista e historiador José Ramos Tinhorão. Pra muita gente, ele era uma pessoa inacessível, ranheta e personalista. Não era.

O meu convívio com Tinhorão foi longo. Posso dizer que ele foi o segundo jornalista que conheci em São Paulo, num ano qualquer dos 70. A seu respeito escrevi muitas matérias e fiz debates, o último em 2018, na Ação Educativa. O primeiro foi para o extinto Diário Popular, que ocupou duas páginas.

Uma das últimas vezes que Tinhorão esteve comigo, no Instituto Memória Brasil, IMB, foi no começo de 2019. Um pouco antes, o violonista Brau Mendonça e a cantora Rosângela Alves estiveram a me visitar. O resultado, foi um belo papo. Um trecho desse papo pode ser conferido num clique:

ANIVERSÁRIO

Ontem 10 foi um dia pra não esquecer: aniversário da menina Maria Cecília da Hora Sena Durães, que quer ser arqueóloga. A arqueologia é uma profissão que exige muita paciência de quem a abraça. Os profissionais dessa área, incluindo William Thoms são esforçadíssimos e pacientes. Fazem história da história. Foi não foi, correm notícias de que algum deles, ou alguns, descobriram pérolas enterradas há séculos, há milênios, na Paraíba, Piauí, Oriente Médio, na caixa e prego. E desse jeito, a história é reconstruída. Parabéns, Cecí!

Um comentário:

  1. Este dia foi muito especial pra mim.Obrigado Assis por nos proporcionar esse momento tão rico.

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