Carlos Silvio e Ulisses Costa no programa Paiaiá Conectados |
O futebol, mais ou menos como o conhecemos hoje, nasceu lá pras bandas da Inglaterra.
Aliás, na Inglaterra tem um time centenário chamado Corinthians.
O Corinthians brasileiro foi completamente inspirado no Corinthians inglês, contra o qual o jogador Sócrates chegou a jogar.
O rádio chegou ao Brasil, historicamente falando, em setembro de 1922.
O futebol começou a despertar a atenção do público de rádio ali pelos anos 30. Ou 40, com o compositor mineiro Ary Barroso fazendo as primeiras transmissões. De lá pra cá, muita coisa mudou. A coisa profissionalizou-se e hoje, transmissão de futebol é o que é. Pelo rádio ou TV.
Transmissão de futebol pela TV é um saco de se ver.
Nem nos tempos que eu enxergava com os olhos, gostava de ver futebol pela TV. O rádio é mágico, nesse e noutros pontos.
Conheci muitos narradores de futebol. Craques, como Osmar Santos.
Osmar imortalizou o bordão: "Bimba na gorduchinha!".
Conheci também Fiori Gigliotti (1928-2006), que abria suas narrações com o bordão "Abrem-se as cortinas!".
Gigliotti era um romântico. Maravilhoso.
Uma vez, quando recebi uma homenagem na assembleia legislativa de São Paulo, lá estava ele... Mas essa é outra história.
Um acidente automobilístico tirou Osmar Santos dos microfones. Seu irmão Ulisses, na CBN, faz o que pode pra prender a atenção dos ouvintes. Gosto.
Está surgindo uma figurinha incrível na telinha: Ulisses Costa.
Ulisses Costa não é Oscar Ulisses.
Ulisses Costa é levando para a TV o pique do narrador de rádio. Legal. Estou gostando.
Dia desse, comentando isso com Carlos Silvio, ouvi: "O cara realmente é muito bom".
E o cara referido é o que fala aí abaixo:
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