Saudade é uma palavra de sete letras, de origem latina.
Filólogos e poliglotas daqui e d'além mar dizem que tal palavra só existe na língua nossa do dia a dia: a portuguesa.
Quem é que nunca sentiu saudade?
Saudade tem a ver com alegria e tristeza, com momentos bons que vivemos num tempo qualquer da nossa vida.
Eu já senti e continuo sentindo saudade.
Pessoas queridas como Paulo Vanzoline, Inezita Barroso, Papete, Belchior, Taiguara, Sergio Ricardo, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Carmélia Alves, Theo de Barros, Zé Keti, Paulinho Nogueira, Zika Bergami, Nelson Gonçalves, Silvio Caldas, Rolando Boldrin, Audálio Dantas, Tinhorão, Eleazar de Carvalho, Otacílio Batista, Patativa do Assaré, Ionaldo Cavalcanti e Elifas Andreato e tantos e tantos outros artistas que encantaram esta cidade de São Paulo e o Brasil de modo geral.
Eu conheci um cara chamado João de Barro, o Braguinha, compositor de primeira linha. Partiu na casa dos 100 anos.
Barro nos legou grandes composições musicais, como A Saudade Mata a Gente. Eu o conheci. Era uma figurinha e tanto!
Dói, saudade dói.
Quem parte para o andar de cima, não volta mais.
No livro Ciranda de Pedra, de Lygia Fagundes Telles que acabo de ouvir tem uma personagem que diz a outra que o corpo por si só se acaba e a alma não, volta.
Esse mesmo pensamento tinha o gênio da matemática Pitágoras, ele achava que a alma é imortal e volta no corpo de um bicho selvagem ou num corpo humano.
Pois é, a filosofia é coisa séria.
Kardec criou o espiritismo e o Chico Xavier foi instrumento de contato com a alma dos corpos que vão embora.
Ai, ai.
Filólogos e poliglotas daqui e d'além mar dizem que tal palavra só existe na língua nossa do dia a dia: a portuguesa.
Quem é que nunca sentiu saudade?
Saudade tem a ver com alegria e tristeza, com momentos bons que vivemos num tempo qualquer da nossa vida.
Eu já senti e continuo sentindo saudade.
Pessoas queridas como Paulo Vanzoline, Inezita Barroso, Papete, Belchior, Taiguara, Sergio Ricardo, Luiz Gonzaga, Dominguinhos, Carmélia Alves, Theo de Barros, Zé Keti, Paulinho Nogueira, Zika Bergami, Nelson Gonçalves, Silvio Caldas, Rolando Boldrin, Audálio Dantas, Tinhorão, Eleazar de Carvalho, Otacílio Batista, Patativa do Assaré, Ionaldo Cavalcanti e Elifas Andreato e tantos e tantos outros artistas que encantaram esta cidade de São Paulo e o Brasil de modo geral.
Eu conheci um cara chamado João de Barro, o Braguinha, compositor de primeira linha. Partiu na casa dos 100 anos.
Barro nos legou grandes composições musicais, como A Saudade Mata a Gente. Eu o conheci. Era uma figurinha e tanto!
Dói, saudade dói.
Quem parte para o andar de cima, não volta mais.
No livro Ciranda de Pedra, de Lygia Fagundes Telles que acabo de ouvir tem uma personagem que diz a outra que o corpo por si só se acaba e a alma não, volta.
Esse mesmo pensamento tinha o gênio da matemática Pitágoras, ele achava que a alma é imortal e volta no corpo de um bicho selvagem ou num corpo humano.
Pois é, a filosofia é coisa séria.
Kardec criou o espiritismo e o Chico Xavier foi instrumento de contato com a alma dos corpos que vão embora.
Ai, ai.
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