A França vivia o auge da prostituição no século 18.
No século 19, o Brasil já recebia do Leste Europeu mulheres que caíam no campo movediço da prostituição. Enganadas.
Vinham essas mulheres da Rússia e também da Galícia e Polônia.
Grosso modo, elas eram de origem humilde e até analfabetas.
Convencidas pela lábia macia de proxenetas judeus, essas mulheres na maioria judias eram encaminhadas para a prostituição em bordéis do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia.
A Argentina era também um dos destino delas.
Entraram para a história da vida brasileira como "polacas".
O articulista Luis Krausz identificou muita coisa importante nesse mundo ainda nebuloso, principalmente no que diz respeito ao judeu no Brasil.
Na edição de 1º de setembro de 1996, o Jornal Folha de S.Paulo trouxe texto assinado por Krausz. Já nas primeiras linhas desse texto intitulado Memórias Deterioradas, lê-se:
As polacas da Lapa eram confundidas conscientemente por alguns fregueses como parisienses.
Manter relações sexuais com uma parisiense era o que de melhor podia-se fazer. Top, como se dizia. O cachê alcançava os píncaros.
Os judeus aliciadores de polacas integravam uma organização criminosa chamada Zwi Migdal. Ainda no seu artigo, Krausz destaca:
Por que Zweig suicidou-se?
Curiosidade: foi no Mangue que o sanfoneiro Luiz Gonzaga iniciou a sua carreira de sucesso e fama, como Rei do Baião.
No século 19, o Brasil já recebia do Leste Europeu mulheres que caíam no campo movediço da prostituição. Enganadas.
Vinham essas mulheres da Rússia e também da Galícia e Polônia.
Grosso modo, elas eram de origem humilde e até analfabetas.
Convencidas pela lábia macia de proxenetas judeus, essas mulheres na maioria judias eram encaminhadas para a prostituição em bordéis do Rio de Janeiro, São Paulo e Bahia.
A Argentina era também um dos destino delas.
Entraram para a história da vida brasileira como "polacas".
O articulista Luis Krausz identificou muita coisa importante nesse mundo ainda nebuloso, principalmente no que diz respeito ao judeu no Brasil.
Na edição de 1º de setembro de 1996, o Jornal Folha de S.Paulo trouxe texto assinado por Krausz. Já nas primeiras linhas desse texto intitulado Memórias Deterioradas, lê-se:
“... As primeiras 67 prostitutas judias de nacionalidade polonesa desembarcaram no Rio em 1867. Logo foram apelidadas de polacas. A estas seguiram-se centenas, que, no decorrer das cinco ou seis décadas subsequentes, estabeleceram-se no Rio, em Santos e em São Paulo…”Eram no Rio divididas em três categorias: a primeira se achava na região da Lapa. A segunda, na região de Botafogo e a terceira mais simples, comum e barata tinha o Centro Carioca como área de atuação.
As polacas da Lapa eram confundidas conscientemente por alguns fregueses como parisienses.
Manter relações sexuais com uma parisiense era o que de melhor podia-se fazer. Top, como se dizia. O cachê alcançava os píncaros.
Os judeus aliciadores de polacas integravam uma organização criminosa chamada Zwi Migdal. Ainda no seu artigo, Krausz destaca:
“A comunidade judaica local era ainda muito pequena e pouco organizada para poder tomar medidas efetivas contra a Zwi Migdal. Em 1913 a Jewish Association for the Protection of Girls and Women (Associação Judaica para Proteção de Meninas e Mulheres), baseada em Londres, enviou seu secretário-geral, Samuel Cohen, a Buenos Aires para avaliar a situação do tráfico de brancas na América do Sul. Os resultados desta visita foram limitados.Stefan Zweig suicidou-se em Petrópolis, no dia 18 de fevereiro de 1942. É dele o livro Brasil: O País do Futuro.
Em 1936 o escritor judeu austríaco Stefan Zweig visitou a zona do mangue, no Rio de Janeiro, onde se concentrava a prostituição. Em seus diários encontra-se a seguinte anotação: ‘Mulheres judias da Europa Oriental prometem as mais excitantes perversões... que destino levou estas mulheres a terminarem aqui, vendendo-se pelo equivalente a três francos?’ “.
Por que Zweig suicidou-se?
Curiosidade: foi no Mangue que o sanfoneiro Luiz Gonzaga iniciou a sua carreira de sucesso e fama, como Rei do Baião.
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