Como um relâmpago com flores e asas, vindo do futuro para o presente e a mim chamando a atenção para o passado brilhante e cheio de cores vi-me, pois, em exato êxtase...
Realismo e ficção se misturam desde sempre.
Tudo é muito bonito quando a gente tem gente nas nossas proximidades.
A minha casa hoje 12 ficou em festa quando amigos bateram-me à porta.
Um dia antes de hoje, o querido Maurício Pereira telefonou dizendo que não aceitaria de mim um "não" e que tampouco lhe batesse a porta na cara.
Achei graça no que disse.
Hoje o lugar onde moro foi maravilhosamente invadido por Maurício, Marcelo Cunha o Cunhão; Carlos Alqueres, Alberto Horta e a sua companheira, Val.
Maurício enfurnou-se na cozinha e deu uma grande amostra do que sabe profissionalmente de gastronomia.
O cara Maurício não é brinquedo, não.
O que saiu das mãos de Maurício nos embriagou a partir do cheiro.
Tudo incrível, tanto que nem sei o que dizer. Tinha carne do Ceará e dos céus. Tinha magia nos pratos e... sei lá!
Bom, pessoal, hoje eu tive um dia realmente maravilhoso com as pessoas que aí citei. Pra se ter ideia, eu há mais de 15 anos não me encontrara com Horta e Alqueres.
Disse-nos Maurício e Marcelo que também há 15 anos ou mais não tiveram o prazer e a alegria de abraçar Horta e Alqueres.
Depois de tão salutar comida providenciada por Maurício, em comum acordo e com desejo à flor da pele, fomos todos deglutir o boníssimo e saboroso whisky que Cunhão trouxe debaixo do braço.
Pois então, como diz a querida Flor Maria: do futuro nada sabemos, do passado é possível saber o que queremos.
Quanto ao presente, depende de o que queremos saber.
E a história segue.
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