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terça-feira, 27 de fevereiro de 2018

VIVA A FILOSOFIA



É muito bom saber que há público, e bom público, disposto a ouvir filósofos num dia de segunda que foi de primeira como ontem.
As mais de 700 poltronas do teatro da Pontifícia Universidade Católica, SP, estavam todas ocupadas para ouvir Mário Sérgio Cortella falando sobre Felicidade. Esse é um bom tema. Bom e complicado e simples, se me entendem.
Cortella saiu-se bem no tema proposto e foi muito aplaudido.
Antes de Cortella falar, ouviu-se o Coral da Universidade (foto ao lado), formado por 20 vozes femininas interpretando 3 temas musicais.
A tarde no TUCA começou com Chalana de Mário Zan e Arlindo Pinto.
Fiquei sabendo através do amigo José Cortez que no curso intensivo direcionado a pessoas da maturidade, que ele frequenta, há três centenários, duas mulheres e um homem. E com meus botões, matutei: o que faz alguém com mais de 100 anos frequentar um curso promovido por uma Universidade. E eu e meus botões concluímos: quem tem cem ou mais anos ensina e aprende, pois essa é a vida. E viver assim, dessa forma, é muito bom. Isso tem, certamente, a ver com felicidade. Tem ou não tem?
Dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, IBGE, revelam que há no Brasil hoje, pelo menos 11 mil pessoas com 100 anos de idade e até mais.
Após a palestra do Cortella, que durou exatos 60 minutos, uma fila imensa, formada por seus admiradores encheu o Foyer. Cortella fotografou e deixou-se fotografar até cansar.
O tema Felicidade, como filosofia, é bastante comum na discografia brasileira. Lupicínio Rodrigues e Noel Rosa são exemplos disso:

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