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sábado, 11 de setembro de 2021

O 11 DE SETEMBRO EM CORDEL

Hora: 08h46.
Naquela manhã de setembro de 2001, eu acabara de tomar café e já me preparava pra sair. Da televisão ligada, ouvir o apresentador Carlos Nascimento(GLOBO) narrar algo que a mim pareceu de momento um terrível pesadelo ou sei lá!
Naquela manhã de setembro de 2001, o mundo registrava nas páginas da história o mais violente ataque de aviões a dois arranha-ceus da cidade de Nova York.
Terror.
O ataque dos terroristas da Al Qaeda deixou quase 3 mil mortos e uma montanha de ferro retorcidos.
Eu vi, naquele tempo os meus olhos ainda viam. Hoje, vejo com a memória.
As cenas que os meus olhos viram estão todas guardadas na memória.
Dói constatar o ódio que aflora nas pessoas. Meu Deus!
Todas essas histórias tristes e de tragédias ocorridas no decorrer do tempo, ficam registradas também em folhetos de cordel.
O ataque às Torres Gêmeas foi registrado em folhetos, livros, cinema e tal.
Muitos folhetos de cordel foram escritos e publicados no Brasil. O primeiro dele foi, provavelmente, feito na capital paulista pelo cearense Klévisson Vianna e o mineiro Téo Azevedo. O assunto renderia outro folheto de Klévisson(ao lado), escrito com o irmão Ariovaldo Vianna(1968-2020).

LEIA MAIS: TRAGÉDIAS INSPIRAM ARTISTAS

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