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quarta-feira, 6 de abril de 2022

NA PRAÇA, UM LULA REPAGINADO

Agora eu não vou falar de música, não vou falar de artes. Agora vou falar de escravidão branca, negra, indígena.
Sim, ainda há escravidão no Brasil.
Sim, parece que estou falando de coisas passadas, de ontem. WAACK E RACISMO
O Ministério do Trabalho e da Previdência acaba de soltar uma "lista suja" acrescentando novos nomes de empresários sacanas que escravizam pessoas em várias partes do nosso País.
Segundo a nova lista, há 89 empresários sacanas fazendo o que não deve contra pobres e ingênuos trabalhadores brasileiros. 
Todas as providências contra esses maus empresários devem ser tomadas, legalmente. Há lei pra isso.
O nosso País é habitado por mais de 200 milhões de pessoas. 
O número de desemprego no Brasil, atualmente, passa da casa dos 11 milhões de trabalhadores.
Há trabalhadores conscientes e trabalhadores não conscientes do trabalho que prestam à Nação.
São centenas e centenas de profissões com cargos vazios.
O paulistano Paulo Galo, 32 anos, é uma nova liderança que está surgindo em São Paulo. É do ramo de entrega "Delivery".
A fala do Galo é clara, direta, bate forte na mente de quem minimamente pensa a respeito da exploração de mão de obra do trabalhador. Eu poderia até dizer que Galo tem uma fala parecidíssima a do Lula dos anos 70. Repaginado, é claro.
Não será exagero dizer que Galo é um novo Lula. 
A propósito: em 1977, Lula tinha 32 anos de idade. O seu auge, no ABC, foi em 1978.
Numa de suas entrevistas, Galo diz que luta em prol da causa. Do trabalhador. E que luta também pelo direito à preguiça: "Uma hora de almoço, uma hora de repouso", exemplifica.
A princípio, a diferença entre Lula e Galo é que Galo não tem projeto de virar político de carteirinha: vereador, deputado, senador...
Ouça:

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