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domingo, 8 de janeiro de 2023

A PAZ EM PAUTA. VIVA A PAZ! (1)


"A paz é uma dádiva divina", lê-se no Velho Testamento.
O Velho Testamento reúne uma série de barbaridades, incluindo violência e guerras. Nas suas páginas há narrativas horripilantes, que vão de estupros a prisões, torturas e tipos diversos de escravidão. Pelo sim pelo não, o Novo Testamento é mais leve. Mas o fato é que os horrores lidos na Bíblia ainda se estendem por aí nos dias atuais.
Nos quatro cantos do mundo há os mais diversos tipos de conflitos e guerras como tal conhecemos.
Além da guerra na Ucrânia provocada pelo presidente da Rússia, Vladimir Putin, há cerca de 30 guerras em andamento no Iêmen, San Salvador, Myanmar, Congo, Síria, apoiada por Moscou; Afeganistão, Irã/Iraque e mais.
Entre 1865 e 1869 o escritor russo Leon Tolstói (1818-1910) escreveu e publicou em capítulos, na forma de folhetim, o livro que logo se tornaria clássico mundial: Guerra e Paz.
No original Guerra e Paz tem mais ou menos 1500 páginas, nas quais se movimentam mais de 500 personagens. É histórico, ficcional, fantástico. Apesar do calhamaço, a leitura não cansa.
Hoje, talvez mais do que em tempos passados, líderes políticos lutam para evitar guerras. Foi nessa luta que tombaram Martin Luther King Jr e Mahatma Gandhi.
King e Gandhi morreram sem serem reconhecidos pelo Nobel. Injusto. Injustiça.
O Nobel foi criado em 1895. Desde então 110 pessoas, entre as quais 18 mulheres, foram agraciadas pelo Nobel no item paz. Mas houve também quem recusasse esse prêmio: Le Duc Tho.
A paz continua sendo pauta mundo a fora. E isso é bom.
Em 1967 o papa Paulo VI (1897-1978) criou o Dia Mundial da Paz.
A criação do Dia Mundial da Paz foi provocada pelo fato de o nosso planetinha estar à época correndo risco de morte. Vivia-se a era da Guerra Fria, iniciada em 1947. A URSS e os EUA viviam de dentes trincados e com bombas nas mãos. Esse estado de tensão findou com a queda do muro de Berlim em 1989 e, definitivamente, com o fim da URSS em 1991.
Em Guerra e Paz, Napoleão invade Moscou, que depois dá o troco pondo pra correr os franceses.

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