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segunda-feira, 5 de setembro de 2022
CEGA ESCAPA DA MORTE NO METRÔ
domingo, 4 de setembro de 2022
HUMOR, POLÍTICA E PROTESTO (2, FINAL)
O suicídio de Getúlio, além de enlutar o País, provocou uma enxurrada de folhetos de cordel e músicas nos gêneros mais diversos. Jackson do Pandeiro, por exemplo, emplacou o sucesso Ele Disse:
Ele disse muito bem:
O povo de quem fui escravo
Não será mais escravo de ninguém.
Para todo operário do Brasil
Ele disse uma frase que conforta
Quando a fome bater na vossa porta
O meu nome é capaz de vos unir
Meus amigos por certo vão sentir
Que na hora precisa estou presente
Sou o guia eterno desta gente
Com meu sangue o direito eu defendi.
Ele disse com toda consciência
Com o povo eu deixo a resistência
O meu sangue é uma remissão
A todos que fizeram reação
Eu desejo um futuro cheio de glória
Minha morte é bandeira da vitória
Deixo a vida pra entrar na história
E ao ódio eu respondo com o perdão.
Em 1959, o cantor e compositor Luiz Wanderley (1931-1993) mandou à praça o atualíssimo xamego Trabalhadores do Brasil:
Trabalhadores do Brasil.
Jamais o nome do Velhinho.
Será esquecido perante.
O operariado da nossa pátria.
Eu não aguento mais a situação.
Tá faltando carne, tá faltando pão.
Tá faltando leite e não tem feijão.
Trabalhadores do Brasil.
Vocês agora não tem pai.
O homem que lutou por vocês.
Que derramou seu sangue por vocês.
Foi embora e não volta nunca mais.
Ta faltando carne, tá faltando pão.
Tá faltando leite e não tem feijão.
Nosso povo hoje em dia.
Tá passando privação.
O dinheiro que ganha.
Não dá pra despesa.
Nem comprar um quilo de feijão.
Todo mundo vivendo na base do agrião.
Tá faltando carne, tá faltando pão.
Tá faltando leite e não tem feijão.
Na eleição de 1959, o povo de São Paulo elegeu a rinoceronte Cacareco como vereadora. Nenhum político teve tantos votos à época, como Cacareco. Protesto claro, claríssimo, dos eleitores de São Paulo.
Fechando com chave de ouro a história de Cacareco, a dupla Ouro e Prata lançou a marcha Cacareco.
Outra marcha que fez grande sucesso, em disco de 78 RPM, foi Só Mamãe Votou Em Mim na voz do ator e humorista Zé Trindade.
Na linha de Trindade, Waldomiro Lobo lançou O Candidato (Parte I e Parte II).
O teatro e os discos do desbocado Costinha, de batismo Lírio Mário da Costa (1923-1995), eram todos recheados de palavrinhas e muitos palavrões do mar agitado da sacanagem, diferentemente do que fazia seu colega de palco Zé Trindade (Milton da Silva Bittencourt; 1915-1990).
Diante de Costinha, Trindade era um santo, como Walter D'Ávila (1911-1996), com aquela carinha de besta...
No formato de LP, o satírico menestrel Juca Chaves deitou e rolou, falando/cantando política. Quem não se lembra de Presidente Bossa Nova, hein?
Como Juca, o humorista acreano José Vasconcelos (1926-2011) também deitou e rolou no campo político. Impagável o texto que interpreta intitulado Lançamento de Candidatura.
Chico Anísio e Jô Soares fizeram enorme sucesso com os personagens Salomé e o general argentino Gutiérrez.
Quem não se lembra da Salomé, do programa Chico City?
E quem não se lembra também do general Gutiérrez, que no Brasil tentava passar-se por baiano.
O escritor gaúcho Fernando Veríssimo também marcou bonito ao criar a Velhinha de Taubaté, que era a única pessoa que ainda acreditava no governo. Morreu diante da televisão, ao receber notícia sobre o Mensalão. Decepcionada, colapsou.
Os personagens políticos da vida real continuam pairando no imaginário popular, os mais frequentes são Getúlio, Juscelino, Jânio e Lula. Há muitas músicas compostas em louvor à Lula e uma ou outra "dedicada" a José Sarney e Collor.
São muitas as músicas de protesto. Chico Buarque e Vandré são os nomes mais lembrados nesse campo, mas o autor de Pra não Dizer que Não Falei de Flores não aceita essa classificação. "Não sou cantor de protesto coisa nenhuma, nunca protestei contra nada", disse ele um dia a este escriba de plantão.
É isso e a história segue.Quem não se lembra de Arueira? Clique:
sábado, 3 de setembro de 2022
HUMOR, POLÍTICA E PROTESTO (1)
Em 1929, o paulista de Tietê Cornélio Pires (1884-1958) iniciava a sua famosa série de discos (52) na
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Cornélio Pires |
O humor caipira, escrachado ou não, está presentíssimo no teatro, televisão e cinema. E nas páginas dos jornais e revistas também, desde o Império.
Mais do que fotografias, raríssimas, as charges e desenhos que tais ilustravam as publicações do tempo dos Pedros I e II.
Com o Império destroçado, findo, as fotografias passaram a disputar espaço quase pau a pau com as charges e chargistas.
Com a chegada do rádio em setembro de 1922, o Brasil começou a ser tocado e cantado por artistas populares da época. E até eruditos, como Carlos Gomes (1836-1896).
Em 1929, foi composta a primeira música comercial e de enaltecimento político a um candidato à presidência da República: Júlio Prestes.
Mas antes disso, dessa peça comercial (jingle), caía na boca do povo uma sátira musical feita pra tirar sarro do presidente marechal Hermes da Fonseca (1855-1923). Hermes, que governou o Brasil entre 1910 e 1914, ganhou a eleição com pouco mais de 400 mil votos. Disputou com o baiano Ruy Barbosa, que não teve nem 300 mil votos.
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Getúlio Vargas |
A sátira, cantada por Bahiano (Manuel Pedro dos Santos; 1870-1944), tinha por título Ai Philomena.
Getúlio Vargas tomou a eleição de Júlio Prestes e pôs fim à República Velha.
Com a tomada do poder por Getúlio, choveram sambas enaltecendo o governo do gaúcho Getúlio.
Em setembro de 1950, o paraibano Francisco de Assis Chateaubriand Bandeira de Mello (1894-1968) trouxe para o Brasil a grande novidade da época: a televisão.
Com a chegada da televisão, dizia-se que o rádio morreria.
O rádio e a televisão, na verdade, deram-se às mãos e o caso foi que o Brasil passou a ser mais ouvido e visto nos seus quadrantes.
Em 1924, São Paulo entrou em guerra.
sexta-feira, 2 de setembro de 2022
CRISTINA KIRCHNER ESCAPA DA MORTE
SEBASTIÃO MARINHO
EU E MEUS BOTÕES (36)
Nos tempos de Silvio Romero e José Veríssimo o que se lia nos jornais era poesia e romances continuados. Folhetins. Mas isso não impedia que os jornalistas daquele tempo escrevessem com firmeza e originalidade.
Eram os tempos do jornalismo literário. À propósito, João do Rio (1881-1921) deixou um livro específico sobre esse tema: O Momento Literário, publicado em 1909. Tempos aqueles em que escritores formavam opinião, como os jornalistas de hoje.
Eram jornalistas todos aqueles que escreviam em jornais.
José de Alencar (1829-1877) escreveu críticas e folhetins, como O Guarany. Obra-prima.
Machado de Assis seguia na mesma linha, publicando poemas, contos, crônicas, romances e críticas diversas.
E assim foi.
Pra falar do presente, é preciso saber do passado.
Já na virada do século XIX para o século XX, João do Rio ganhava notoriedade publicando críticas, crônicas, contos etc. O João referido foi o cara que inventou a reportagem. História.
É basilar a função de um crítico.
Darlan Zurc pode ser, quem sabe, uma luz no deserto da crítica literária nacional..."
quinta-feira, 1 de setembro de 2022
BATE-PAPO SOBRE CULTURA POPULAR
Entre nós só é na cô
Eu também fui batizada
Sô cristã como o senhô!
De lançar mão no “alei”
Nunca ninguém me acusô!
Seja o branco sabedô;
E lá na Mansão Celeste
Se quiser Nosso Senhô:
quarta-feira, 31 de agosto de 2022
EU E MEUS BOTÕES (35)
terça-feira, 30 de agosto de 2022
EU E MEUS BOTÕES (34)
Já não são quinhentas mortes
Já não são quinhentas mil
A desgraça toma corpo
No coração do Brasil
Não são mortes naturais
As mortes de Silvas e Bragas
São mortes provocadas
Por vírus, pestes e pragas
Praga viva inda mata
Homem, menino e mulher
Mata completamente
Do jeito que o Bicho quer
Maldito Coronavírus
Que pega e mata gente
O Brasil está morrendo
Nas garras do presidente
Presidente também morre
De morte matada ou não
Lugar de quem não presta
É lá no fundo da prisão!
segunda-feira, 29 de agosto de 2022
MENTIRAS NO DEBATE
QUE NÃO HAJA FUJÃO NO DEBATE DA BAND!
sábado, 27 de agosto de 2022
A HISTÓRIA DOS JINGLES POLÍTICOS NO BRASIL
Na nossa música popular se acha a fuga de Dom João VI de Portugal para o Brasil.
Na nossa música também se acham as estripulias sexuais de Pedro I, que tinha 35 anos em 1834 quando morreu.
Os mais variados assuntos referentes ao nosso País podem ser encontrados.
Com todas as letras, os dramas de homens, mulheres e crianças escravizados estão na pauta da MPB. Inclusive a queda de Pedro II, sua partida para o exílio e o golpe militar que levou ao poder o alagoano Deodoro da Fonseca, em 1889.
A partir de 1889 deu-se início a República, cuja primeira parte chamada de velha findou com o golpe que derrubou Washington Luís e impediu que Júlio Prestes assumisse a Presidência, em 1930.
Em 1922, o rádio engatinhava no Brasil.
Em 1929, as pouquíssimas emissoras de rádio recebiam o primeiro disco com um jingle político: Seu Julinho Vem, uma marchinha assinada por Freire Júnior, interpretada por Chico Alves.
O jingle fez um sucesso danado. E o fato é que Júlio Prestes ganhou a eleição com quase 1,1 milhão de votos, quase o dobro recebido por Getúlio Vargas.
Inconformado com o resultado da eleição, Vargas liderou um golpe de Estado apoiado pelos governadores do Rio Grande do Sul, Minas Gerais e Paraíba.
Não podemos esquecer que o paraibano João Pessoa formou a chapa de vice de Getúlio.
Eu não entendo uma coisa: por que o golpe de 1930 é chamado de revolução?
Depois do jingle da campanha de Júlio Prestes, muitos outros foram feitos.
Getúlio Vargas ficou no poder durante 15 anos seguidos. Obrigado a renunciar, renunciou para não ser deposto sob armas. Isso ocorreu em 1945. No seu lugar, assumiu o marechal Eurico Gaspar Dutra.
Cinco anos depois, em 1950, mais uma marchinha (Retrato do Velho, de Haroldo Lobo e Marino Pinto; gravado por Chico Alves) ajudaria Getúlio a voltar ao poder. E voltou. E do poder só sairia morto, com um tiro no peito.
Substituiu Getúlio o seu vice, Café Filho.
Corria o ano de 1954.
A cada eleição aumentava o número de jingles.
Ganharam bonitos jingles Prestes Maia, Rogê Ferreira, José Bonifácio, Ademar de Barros, Jânio Quadros e seu vice, João Goulart.
Já na chamada Nova República, que começou com o fim da ditadura militar, os jingles feitos para ajudar Lula e Dilma a ganhar as eleições foram marcantes: Lula-lá e Coração Valente.
O jingle que ainda permanece vivo na memória popular é Varre Varre Vassourinha, Maugeri Neto.
Varre, varre, varre, varre vassourinha!
Varre, varre a bandalheira!
Que o povo já 'tá cansado
De sofrer dessa maneira
Jânio Quadros é a esperança desse povo abandonado!
Jânio Quadros é a certeza de um Brasil, moralizado!
Alerta, meu irmão!
Vassoura, conterrâneo!
Vamos vencer com Jânio!
São muitos os artistas famosos que interpretaram e ainda interpretam jingles políticos. Entre esses Luiz Vieira, Jorge Veiga, Luiz Gonzaga (abaixo), Carmélia Alves (abaixo), Dircinha Batista, Isaurinha Garcia, Elizeth Cardoso e até o flautista Altamiro Carrilho.
Roberto Carlos subiu várias vezes ao palco para puxar votos para o empresário José Ermínio de Moraes, à época em que se candidatou ao governo de São Paulo em 1986.
O cantor, compositor e sanfoneiro Dominguinhos também deixou sua marca em campanhas políticas. Esteve a serviço, por exemplo, de Fernando Henrique.
Curiosidade: o baião Paraíba, de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira, surgiu originalmente como jingle político gravado pela primeira vez por Emilinha Borba.
Os vices presidentes que assumiram a Presidência foram Floriano Peixoto, Nilo Peçanha, Delfim Moreira, Café Filho, João Goulart, José Sarney, Itamar Franco e Michel Temer.
A campanha política de 2022 já está a todo vapor.
Segunda 22/8, Bolsonaro foi sabatinado no Jornal Nacional, por William Bonner e Renata Vasconcellos. No mesmo jornal de terça 23, o sabatinado foi Ciro Gomes. Na quinta 25, Lula. E sexta 26, Simone Tebet.
Na mesma sexta 26, começou a campanha política no rádio e na televisão.
O primeiro debate reunindo presidenciáveis está marcado para a noite do dia 28, na TV Bandeirantes, mas há dúvidas quanto à presença de Lula e Bolsonaro.
Os jingles de Bolsonaro, Lula, Ciro e Simone são, musicalmente, uma bobagem.
Os responsáveis pela campanha de Bolsonaro foram buscar o sertanojo para embalar bobagens referentes ao candidato. O pessoal de Lula foi buscar o forró de plástico, forró eletrônico. Um horror!
Ciro está sendo representado em jingle na forma de pagode. Ai, ai, ai. Pior: Simone vem com sertanejo feminino.
O que é isso de “sertanejo feminino”?
sexta-feira, 26 de agosto de 2022
EU E MEUS BOTÕES (33)
quinta-feira, 25 de agosto de 2022
O MUNDO CAIPIRA ESTÁ DE LUTO. MORREU UMA GALVÃO
HÁ 61 ANOS, JÂNIO RENUNCIAVA À PRESIDÊNCIA
quarta-feira, 24 de agosto de 2022
REPÚBLICA MONÁRQUICA
ORGULHO-ME DE SER JORNALISTA
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segunda-feira, 22 de agosto de 2022
ÓCULOS PARA CEGOS, HEIN?
domingo, 21 de agosto de 2022
JÔ É TEMA DE EXPOSIÇÃO EM SÃO PAULO
De tudo ou de quase tudo esse José foi e fez, com o pseudônimo de Jô Soares.
Estudou na Suíça e aprendeu a falar e a escrever com fluência meia dúzia de línguas. A ideia inicial era seguir a carreira diplomática, mas a tempo desviou-se do caminho e tornou-se um craque completo no campo da cultura, a partir dos anos de 1950.
Jô gravou alguns discos e escreveu alguns livros, sendo O Xangô de Baker Street (Companhia da Letras; 1995) o mais conhecido, até porque chegou a ser traduzido em várias línguas e virou filme em 2001. Entre os LPs que lançou, se acha o de conteúdo engraçado: A B… E Outras Estórias.

Para contar de modo bem humorado a história desse intelectual e artista, dezenas de cartunistas se juntaram e puseram de pé no Shopping Center 3 (Av. Paulista, SP) a exposição Um BeiJÔ no Gordo, sob a batuta do presidente da Associação dos Cartunistas do Brasil, José Alberto Lovetro (JAL).
“Jô Soares merece todas as homenagens possíveis por sua importância para o Brasil e seu povo. Os cartunistas brasileiros não poderiam ficar de fora porque o humorista adorava o desenho e também desenhava. No Pasquim publicava textos e ilustrava. Depois virou também pintor. Esta exposição é de seus companheiros de humor gráfico que colocam no papel aquele sorriso maroto, aquela piscadinha especial e o fantástico beijo do Gordo”, é JAL falando.
Jô Soares morreu no último dia 5 de agosto. E nesse mesmo dia JAL mobilizou mais de uma centena de cartunistas para uma homenagem virtual levada à vante pelo pelo G1.
A exposição Um BeiJÔ no Gordo foi inaugurada no último dia 12 e poderá ser apreciada até o próximo dia 28.
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Ilustrações de: Paffaro, Gilmar Fraga, Francisco Machado, JAL, Afonso Carlos Fernandes, Manga e Maurício de Sousa (Clique para ver melhor) |
No dia 28 de novembro de 2016, Jô convidou Maurício de Sousa para o seu programa. Clique: https://globoplay.globo.com/v/5480869/
Com a sua partida, Jô Soares deixou mais de 200 personagens órfãos.
sábado, 20 de agosto de 2022
O FORRÓ EM PAUTA
sexta-feira, 19 de agosto de 2022
EU E MEUS BOTÕES (32)
"Seu Assis, seu Assis! O Sr. viu o Tchutchuca do Centrão partindo pra cima de um youtuber lá no Planalto?", começou a falar exaltado o quase sempre tranquilo Zoião.
Que história é essa de Tchutchuca do Centrão?
Risada geral entre meus aparentemente fiéis botões. "O Sr. não sabe, seu Assis, o que é Tchutchuca do Centrão!?", meteu-se na conversa, eufórico e rindo, Barrica. Seu irmão Biu, soltando uma gaitada, disse: "O chefe tá to-tal-men-te por fora". E Lampa, cutucando as unhas com seu punhalzinho de estimação: "Hmmm, achei graça nessa história, confesso".
Zé e Mané ao mesmo tempo disseram: "Merecido! Merecido!".
Zilidoro, com sua calma franciscana, achou de enfiou seu bedelho no papo: "Essa história de Tchutchuca é, claro, muito engraçada. Mas a expressão não é de hoje. Tchutchuca vem lá de trás, de 1999, quando o grupo de funk carioca Bonde do Tigrão mandou ver nas paradas de sucesso com essa coisa de Tchutchuca...".
Zilidoro nem havia terminado a sua explanação sobre a origem da expressão Tchuthuca, quando Jão quietinho no seu canto, começou a cantarolar:
Vem, vem
Tchutchuca
Vem aqui pro seu Tigrão
Vou te jogar na cama
E te dá muita pressão!
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